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Sandra Varela

Feng Shui Imobiliário - A orientação certa para o sucesso

Diz-se pelos corredores que conseguimos medir o negócio e um consultor pelo tamanho da sua base de dados, e pelo seguimento que entregamos aos clientes. Achas que é verdade?

Qual é o tamanho da tua base de dados vs faturação? Era um estudo interessante de se fazer por estas bandas, não achas? Nos Estados Unidos fala-se de uma diferença clara, associada entre consultores que faturam entre 50.000 / 200.000, daqueles que faturam mais. Aqueles que estão entre o 1º número, contactam a sua base de dados em campanhas de 25 toques anuais, já os mais produtivos fazem campanhas de 35 toques.

Só de pensar na organização e estrutura que é necessário ter para manter estas relações, e a quantidade de conversas diferentes... FORÇA CONSULTOR! Diz um velho sábio: "Não é fácil, mas também não é difícil" e em última instância, é o nosso rendimento, é aquilo que temos que fazer para receber o desejado rendimento no final.

A verdade é que não conseguimos fazer com que alguém queira comprar ou vender! Não existe nenhum truque, script ou característica que ofereça motivação a um possível vendedor/comprador de executar uma transação. No entanto, as relações que construímos, é que nos vão alavancar quando o cliente estiver pronto, porque se vão lembrar de nós e é connosco que vão querer estar no momento de negociar a compra/venda da sua casa. É aqui que temos que relembrar a importância dos modelos e sistemas associados em conjunto com uma base de dados rica e alimentada.

Se queres ter uma base de dados que te sirva de alguma coisa a longo prazo, tens que a usar, tens que fazer follow-up, não podes só alimentar a base de dados, tens que a utilizar, porque pode mesmo ser a tua mina de ouro neste negócio.

Ao ler o MREA, é claro o modelo para a criação de uma base de dados - lembrete simplificado - todas as base de dados devem ter capacidade de armazenamento de dados para várias coisas para lá dos contactos, como notas importantes sobre os clientes, datas importantes, etc.


Todos os potenciais clientes e/ou Leads geradas intencionalmente devem ir para a base de dados e serem colocadas no plano de toques / follow-up, no entanto, antes de se começar a criar este plano é preciso ter algumas coisas em atenção:


1 - O tipo de informação que temos disponível sobre as leads 2 - A nossa relação / familiaridade com a pessoa em questão. Porque tanto pode ser alguém do círculo de influência pessoal, como pode ser uma Lead gerado online (exemplo, para mostrar o quão diferente pode ser a nossa "ligação" com pessoas da nossa base de dados).

3 - O meio de contacto preferencial dessa pessoa.


Não vale a pena criarmos uma campanha de toques, baseada em e-mail marketing se não temos os e-mails dos clientes. Parece básico, mas é o primeiro passo, identificar que informação temos sobre os elementos da nossa base de dados. Vamos trabalhar com o que temos, criar empatia e relações, e depois, se queremos fazer e-mail marketing, vamos então criar as condições de ter todos os e-mails necessários para fazer essas campanhas.

Estes 3 pontos são fundamentais para a criação de uma base de dados sólida, mas também para a utilização dos SmartPlans do Command, que basicamente são uma automação que gera follow-up a uma base de dados. No fundo, a base de dados é uma solução a longo prazo, desde que seja alimentada e acarinhada da melhor maneira.


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